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quarta-feira, 27 de abril de 2011

Thomas Nelson lança livro sobre o menino que foi ao céu e voltou

Primeiro lugar absoluto na conceituadíssima lista de best sellers do jornal The New York Times e do site Amazon, chega ao Brasil o livro O céu é de verdade, lançamento da Thomas Nelson Brasil. Tão extraordinária quanto polêmica, a história do menino que foi ao céu e voltou para contar sua experiência já ultrapassou a marca de 1 milhão de exemplares, e surge nas livrarias brasileiras cercada de expectativa. A TNB preparou uma forte campanha de divulgação, que começa esta semana.


                                                                                  Imagine que seu filho passasse por uma experiência de quase morte, afirmasse que conheceu o céu. “Imaginação de criança”, seria sua primeira reação. Mas e se ele surpreendesse você ao revelar um segredo de família guardado há anos, descoberto durante esta jornada ao Paraíso? Estas e outras experiências são narradas em O céu é de verdade, uma narrativa capaz de aguçar o interesse até do mais cético leitor. 


Nesta obra surpreendente, Todd Burpo conta a história do filho, Colton (na época, com apenas quatro anos), que diz ter sido amparado por anjos e saído do corpo enquanto passava por uma cirurgia.


“Eu subi para fora do meu corpo e fiquei olhando para baixo e podia ver o doutor operando o meu corpo. E eu vi você e a mamãe. Você estava sozinho em uma sala pequena, orando; e a mamãe estava numa sala diferente, e ela estava orando e falando ao telefone.”


Mesmo sendo pastor, Todd teve dúvidas quanto à veracidade da experiência, mas logo as evidências de que o menino falava a verdade se tornaram claras: Colton conheceu a irmã que fora abortada, segredo guardado a sete chaves pela família. O relato, que já rendeu muita discussão na mídia norte-americana, também deve causar comoção e diferentes opiniões entre os leitores brasileiros. Muito aguardada, a versão em português desta obra deve chegar nos próximos dias às livrarias do país.

Fonte: Thomas Nelson

terça-feira, 12 de abril de 2011

Aprendendo a ser pai com o pai


O que os pais da Bíblia e o próprio Deus podem nos ensinar sobre ser um bom pai?
Os autores são uma equipe de pai e filho, assim podem falar ambos da experiência pessoal. Eles usam habilmente as histórias de vários pais nas páginas do Bíblia para ilustrar maneiras boas e más de ser um pai e também discute sobre o relacionamento de Deus com seu povo, um pai amoroso, Abba como o próprio Jesus nos ensinou.

quarta-feira, 6 de abril de 2011

"CATEDRAL DA ASSEMBLÉIA DE DEUS EM MANILHA": VALE A PENA

Jesus que Eu Nunca Conheci, O

  • Yancey apresenta uma perspectiva nova e diferenciada da vida e da obra de Cristo - seus ensinos, seus milagres, sua morte e ressurreição -, além de mostrar o mais importante: quem era e a que veio. Relacionando os acontecimentos do evangelho com o mundo em que hoje vivemos, O Jesus que eu nunca conheci fornece um retrato novo e comovente desse personagem que foi o marco central da história. Disposto a enfrentar perguntas difíceis, o escritor examina as palavras radicais do carpinteiro itinerante da Judéia e pergunta se o estamos levando suficientemente a sério em nossos dias.
    Da manjedoura, em Belém, à cruz, em Jerusalém, Yancey apresenta um personagem complexo, e que suscita perguntas e respostas; um Jesus perturbador e animador que deseja transformar radicalmente a sua vida e aumentar a sua fé.
    O Jesus que eu nunca conheci desvenda o Jesus brilhante, criativo, desafiador, intrépido, compassivo e imprevisível. Este livro magnífico o ajudará a descobrir um Jesus diferente da figura apresentada nas escolas dominicais, diferente também do dócil e sorridente Salvador da Era Vitoriana inglesa e de todos os clichês culturais que abrandaram Jesus e o prenderam em diversas molduras religiosas.
  • Editora: Editora Vida
  • Autor: PHILIP YANCEY

segunda-feira, 28 de março de 2011

Dica de leitura de Hoje é:




Na área sexual, para cura emocional, da opressão demoníaca, dos laços do ocultismo

VOCÊ PODE MINISTRAR LIBERTAÇÃO HOJE !
Hoje, muitos cristãos ainda vivem em escravidão; portanto, nenhuma igreja deveria ficar sem este manual para ministrar libertação.
Se você é pastor ou conselheiro, ou ainda se busca libertação para si mesmo, este livro pode mudar sua vida. Como ministrar libertação oferece os passos para chegar à libertação da opressão demoníaca, das feridas emocionais, da escravidão sexual e dos laços com o ocultismo. Especialistas renomados na área de libertação oferecem a compreensão básica de cada assunto e os meios para ministrar a cura. Alguns dos tópicos oferecidos:
·  Como as forças demoníacas nos distanciam da vontade de Deus?
·  Que passos nos levam à libertação dos problemas relacionados à rejeição?
·  Como podemos orientar a próxima geração para que ela se liberte da escravidão sexual?
·  Que papel a igreja local deve ter no ministério de libertação?
Chegou o momento de ministrar libertação e de recuperar a alegria que Cristo quer que cada um de nós tenha.
Sobre o Autor:
Doris M. Wagner é conhecida como “guerreira de oração” e faz parte de um ministério mundial de oração como superintendente do Global Harvest Ministries. Nos últimos vinte anos, guiou pessoalmente centenas de pessoas através do processo de libertação e ensinou sobre o assunto nos Estados Unidos e também em outros países. É autora de How to Cast Out Demons [Como expulsar demônios]. Doris e seu marido, Peter, são ministros ordenados.

sexta-feira, 25 de março de 2011



Um homem desconhecido tenta salvar da morte um suicida. Ninguém sabe sua origem, seu nome sua história. Proclama aos quatro ventos que a sociedades modernas se converteram num hospício Global. Com uma eloqüência cativante, começa a chamar seguidores para vender sonhos. Ao mesmo tempo em que arrebata as pessoas e as liberta do cárcere da rotina, arruma muitos inimigos. Será ele um sábio ou um louco? Este é uma romance que nos fará rir chorar e pensar muito.

quinta-feira, 24 de março de 2011

ENCONTRE DEUS NA CABANA


A filha mais nova de Mackenzie Allen Philip foi raptada durante as férias em família e há evidências de que ela foi brutalmente assassinada e abandonada numa cabana. Quatro anos mais tarde, Mack recebe uma nota suspeita, aparentemente vinda de Deus, convidando-o para voltar aquela cabana e passar o fim de semana. Ignorando alertas de que poderia ser uma cilada, ele segue numa tarde de inverno e volta ao cenário de seu pior pesadelo. O que encontra lá muda sua vida para sempre.

quarta-feira, 23 de março de 2011

MANUAL DO CRISTÃO

Bíblia Sagrada
O termo “Bíblia” vem do grego “biblion”, livrinho, e de sua forma plural “bíblia”, ou seja, livros. É o nome que os cristãos empregaram desde os primeiros séculos para designar a Palavra de Deus. É também chamada “Escritura Santa” e “Sagradas Escrituras”. Consiste em duas partes: uma é chamada “Velho Testamento”, porque é a coleção dos livros escritos antes da Era Cristã. A outra, chamada “Novo Testamento”, foi escrita após o início da Era Cristã. Os livros do Velho ou Antigo Testamento foram escritos separadamente. Usavam-se peles de animais, que eram enroladas e presas a hastes nas extremidades. Assim se formavam rolos que eram desenrolados numa haste e enrolados na outra, na medida em que eram lidos.
A língua original dos livros do Velho Testamento é o hebraico, com exceção de uma pequena parte, que foi escrita em aramaico. Já os livros do Novo Testamento foram escritos especialmente em pergaminhos ou papiros e distribuídos às igrejas em forma de cartas. Foram escritos em grego.
O Antigo Testamento era chamado, na Alexandria, de “A Aliança” (no grego “diatheké”, no hebraico “berith”).
Como o termo grego tinha também o sentido de “testamento”, o primeiro sentido, de “aliança”, “concerto”, ficou esquecido. Ele, no entanto, aparece em todo o Velho Testamento, como nesta passagem: “Eis aí virão dias… e farei uma nova aliança com a casa de Israel”. (Jeremias 31:31).
A mensagem Divina nos foi dada na Bíblia em forma de leis, instruções, histórias e profecias, para que nós, de uma raça humana decaída, pudéssemos novamente conhecer o nosso Criador e ter os meios de nos repararmos para voltar ao estado feliz de integridade, quando o homem pode, “face a face” com Deus, receber a inteligência, a sabedoria e, por esse meio, os sentimentos verdadeiramente humanos que lhe foram destinados.
Os livros que formam a Bíblia A quantidade de livros da Bíblia varia, dependendo da cópia ou versão adotada. Há duas versões da Bíblia em uso no mundo cristão: uma é usada pela Igreja Biblia católicaCatólica Romana e tem 72 livros. A outra, usada pelas demais igrejas, tem 66. Essa diferença de versões vem do fato de que antigamente existiam duas coleções de rolos sagrados, rolos esses que, traduzidos, formam hoje o Velho Testamento. Na Alexandria, os judeus usavam em seus rituais e suas leituras uma coleção de 45 livros; já os da Palestina tinham uma coleção com apenas 39. Quando os rolos foram traduzidos surgiu a diferença. A coleção da Alexandria foi traduzida por 70 (ou 72) doutores, sendo daí chamada de “Septuaginta”, ou “dos Setenta”. Mais tarde a Igreja Católica veio a adotar esta coleção, ficando com 45 livros em seu Antigo Testamento. Diga-se de passagem, que essa tradução “dos Setenta”, para o grego, era a mais usada no tempo da vinda de Jesus Cristo, sendo citada por Ele mesmo e por Seus discípulos e apóstolos, especialmente por Mateus.
Divergindo da Igreja Católica, a Igreja Evangélica ou Reformada (apelidada de “Protestante”), adotou, por volta do século XVI, a versão traduzida da coleção usada pelos judeus da Palestina, resultando daí o Velho Testamento com 39 livros. Esta é a origem da diferença existente hoje entre o que se chama a “Bíblia católica” e a “protestante”. Todavia, no que se refere à mensagem essencial, não há entre elas nenhuma diferença. Não há mudança capaz de alterar o sentido ou prejudicar entendimento das verdades acerca da vontade Divina para com o homem.
As diversas traduções da Bíblia – Desde que os primeiros textos foram traduzidos para o grego (entre 285 e 132 a.C.) pelos “Setenta”, a Bíblia tem sido traduzida para mais de 240 idiomas em todo o mundo. Dentre as versões mais antigas ou famosas, podem se destacar: a de Áquila, feita em 128 a.C., para o grego; as latinas (a Ítala e a Vulgata), de entre 120 e 300 AD; a Siríaca, do séc. II AD; a Etíope, do séc.IV AD; a Cóptica, do séc. V. Mais tarde surgiram as versões Persa (1341), Germânica (do séc.XVI) e as inglesas, de Wilcliffe (1384) e “King James” (1611), esta última até hoje usada como foi feita.
As traduções portuguesas mais antigas e conhecidas são as dos padres João Ferreira de Almeida (1700) e Antonio Pereira de Figueiredo (1790). Dessas traduções se fazem constantes revisões e atualizações.
Assim, graças à conservação de centenas de manuscritos; graças ao cuidadoso trabalho de pessoas capazes e responsáveis do mundo judaico e cristão; e graças às recentes descobertas arqueológicas e às pesquisas científicas, podemos afirmar, não por fanatismo nem crença cega, que a Palavra de Deus está sob uma proteção especialíssima. Através dos séculos, a Revelação escrita tem resistido incólumes às mais diversas vicissitudes e às influências de diferentes culturas e civilizações. É por isso que eruditos de renome já afirmaram que o cristão de hoje pode dizer, sem receio ou hesitação, que tem em suas mãos a verdadeira Palavra de Deus, preservada em sua plena integridade.
Valdivino Alves de Sousa
Mestre em Ciências da Religião, Licenciado em Pedagogia, Contador, e Bacharelando em Direito.
Fonte: Wikipédia
.O Futuro da Humanidade fala sobre a trajetória de Marco Polo, um jovem estudante de medicina que ao entrar na faculdade cheio de sonhos e expectativas, fica chocado ao encontrar, em sua primeira aula de anatomia, a triste cena de corpos sem identificação consegue aceitar a frieza com que os professores se referem aos corpos, dizendo que ali a identidade não importa, que aqueles corpos não têm nome, são mendigos encontrados mortos na rua sem identidade. Revoltado com a situação, Marco Pólo sai à procura de informações sobre esses personagens aparentemente sem passado, e nessa jornada encontra o excêntrico Falcão, um mendigo que conhece a fundo a mente humana. Apesar da difícil situação em que vive, com seus sonhos frustrados, futuro desfeito e esperanças perdidas, Falcão recupera a sua alegria inata ao conviver com o jovem sonhador. 
Surge uma amizade entre os dois personagens, a identidade de um dos corpos mutilados nas aulas de anatomia é revelada por Falcão como um ilustre cientista médico que num acidente havia perdido toda a família e a partir daí tinha deixado sua carreira e se tornado um mendigo que terminou morrendo no anonimato. A revelação cai com uma bomba na faculdade onde o atual professor só então percebe a semelhança dos traços do corpo inerte com o antigo fundador daquela universidade. 
Anos depois, Marco Pólo já recém formado em Psiquiatria, estimulado pelo amigo enfrenta uma grande batalha contra professores e médicos de renome internacional, tentando mudar a abordagem clássica da psiquiatria e os paradigmas da medicina. Ele desafia profissionais de renome para provar que os pacientes com problemas psiquiátricos merecem mais atenção, respeito e dedicação ? e menos remédios. 
Ele utiliza a força do diálogo e da psicologia, e acaba causando uma verdadeira revolução nas mentes e nos corações das pessoas com quem convive. Esse livro representa a luta contra as injustiças e a força de um jovem corajoso, dotado de uma imensa paixão pela vida e pelas pessoas. O Futuro da Humanidade nos leva a uma fascinante viagem pelo mundo da psicologia. Sua linguagem é clara, seus conceitos apresentados de forma simples, nos fazem refletir sobre o rumo que a sociedade está tomando.